As espécies declaradas extintas incluem o Zosterops albogularis, e
mais quatro subespécies: Amytornis textilis), Melanodryas cucullata M.
melvillensis, Neochmia ruficauda ruficauda), e também uma variedade de
codorna conhecida cientificamente como Cinclosoma punctatum.
terça-feira, 26 de junho de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
COISAS DE FIM DE SEMANA
Uma voltinha pelos ninhos
e por hoje é tudo. Ah, no separador da Nossa Quinta há novas fotos.
uma ninhada de ingleses quase a sair do ninho |
uma mãe carinhosa numa nova ninhada de ingleses (4) |
os mais velhos "escondem" os mais novos! |
não tarda nada está fora ninho |
o do poleiro mais alto é o primeiro deste ano |
estes red rumped foram anilhados hoje |
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
enquanto não há passarinhos!
Além de promover o que de melhor de se faz no campo a nível mundial, através de exposições organizadas pelo laboratório, a formação de novos profissionais é um dos objetivos da instituição.
“Temos poucos ilustradores, mas os poucos que temos são bons”, diz ao SAPO Fernando Correia, docente da UA, biólogo e ilustrador científico.
“As pessoas que trabalham nisso a tempo inteiro em Portugal conseguem ir lá fora, em países com mais tradição, e conseguem arrebatar prémios”, refere o biólogo que faz ilustrações para a revista National Geographic.
A ilustração científica está a ganhar “cada vez mais projeção no nosso país” mas não é um fenómeno novo, muito pelo contrário. “É algo que já existe desde a época dos Descobrimentos”, lembra Fernando Correia, afirmando que os portugueses foram responsáveis por “trazer a ilustração científica ao mundo” através dos desenhos sobre os novos territórios descobertos pelos navegadores.
“Até há bem pouco as pessoas pensavam que a ilustração científica só vivia nos manuais” mas “hoje em dia conseguimos observá-la nos mais variados suportes”, por exemplo, na internet, em folhetos de divulgação e revistas, diz o biólogo.
Da zoologia à tinta-da-china
Para ser um ilustrador científico é preciso saber desenhar mas não só; afinal, trata-se de uma “ciência com arte e uma arte com ciência também”, sublinha Fernando Correia.
É preciso conhecer áreas científicas como a botânica, a zoologia, a arqueologia e a paleontologia. Além de dominar técnicas de desenho com os mais diversos materiais e suportes, das aguarelas à tinta-da-china, passando pelo tradicional lápis.
E são estas linguagens que os alunos aprendem na pós-graduação em ilustração científica da UA para no fim, “com alguma sorte”, até “conseguir viver disso”. É o que diz ao SAPO Cláudia Barrocas, uma licenciada em genética que decidiu especializar-se em ilustração científica movida pela paixão pelo desenho.
"Não há outra maneira de representar certas coisas da ciência que não seja através da arte, é uma forma de expressão muito bonita", conclui a estudante.
Ilustração científica Ciência com arte e arte com ciência
Editado por
APGVN
Sexta-feira, Fevereiro 17, 2012
De animais a plantas, passando por fósseis e espécies extintas,
comunicar um objeto científico através das imagens é o propósito
primordial da ilustração científica, um campo ainda pouco explorado em
Portugal.
A Universidade de Aveiro (UA) tem dado cartas nesta área de
especialização. No mês passado, inaugurou o Laboratório de Ilustração
Científica, desde o início do ano letivo tem uma pós-graduação sobre o
assunto e em breve vai ter um mestrado.Além de promover o que de melhor de se faz no campo a nível mundial, através de exposições organizadas pelo laboratório, a formação de novos profissionais é um dos objetivos da instituição.
“Temos poucos ilustradores, mas os poucos que temos são bons”, diz ao SAPO Fernando Correia, docente da UA, biólogo e ilustrador científico.
“As pessoas que trabalham nisso a tempo inteiro em Portugal conseguem ir lá fora, em países com mais tradição, e conseguem arrebatar prémios”, refere o biólogo que faz ilustrações para a revista National Geographic.
A ilustração científica está a ganhar “cada vez mais projeção no nosso país” mas não é um fenómeno novo, muito pelo contrário. “É algo que já existe desde a época dos Descobrimentos”, lembra Fernando Correia, afirmando que os portugueses foram responsáveis por “trazer a ilustração científica ao mundo” através dos desenhos sobre os novos territórios descobertos pelos navegadores.
“Até há bem pouco as pessoas pensavam que a ilustração científica só vivia nos manuais” mas “hoje em dia conseguimos observá-la nos mais variados suportes”, por exemplo, na internet, em folhetos de divulgação e revistas, diz o biólogo.
Da zoologia à tinta-da-china
Para ser um ilustrador científico é preciso saber desenhar mas não só; afinal, trata-se de uma “ciência com arte e uma arte com ciência também”, sublinha Fernando Correia.
É preciso conhecer áreas científicas como a botânica, a zoologia, a arqueologia e a paleontologia. Além de dominar técnicas de desenho com os mais diversos materiais e suportes, das aguarelas à tinta-da-china, passando pelo tradicional lápis.
E são estas linguagens que os alunos aprendem na pós-graduação em ilustração científica da UA para no fim, “com alguma sorte”, até “conseguir viver disso”. É o que diz ao SAPO Cláudia Barrocas, uma licenciada em genética que decidiu especializar-se em ilustração científica movida pela paixão pelo desenho.
"Não há outra maneira de representar certas coisas da ciência que não seja através da arte, é uma forma de expressão muito bonita", conclui a estudante.
Fonte: Alice Barcellos
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Já separei os meus casais reprodutores de periquitos ingleses.
Tal como tenho feito nos anos anteriores irão criar em colónia. Sei que este tipo de criação tem prós e contras. Como não me tenho dado mal continuo com o mesmo método.
Também já seleccionei o meu casal de caturras (para já são 3 para ver qual das fêmeas se "enamora")
Estes são os meus negrigénis reprodutores para 2012 (falta, nesta fotografia, uma fêmea azul que já está no ninho)
E finalmente os meus red rumped que ainda não coloquei nas gaiolas de reprodução porque as estou a acabar, A experiência de criar com os dois casais juntos não deu grande resultado ,,, bem me avisou o meu amigo Pedro Duarte!
E agora é cuidar bem deles...que eles não me deixarão ficar mal!
Sempre fui um incondicional fã das aves.
Gosto particularmente dos psitacídeos de pequeno e médio porte.
Mas não deixo de gostar de outras raridades. Encontrei mais esta
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